Crise do Senado é o assunto da moda na mídia em geral. Discussões para todos os gostos ocorrem a cada sessão tendo como tema central, os pedidos para que o presidente da casa renuncie, o senador do PMDB, José Sarney. Dois grupos com objetivos distintos se confrontam no Senado: o Grupo dos “Fora Sarney” contra o grupo dos “Fica Sarney”.
No grupo dos Fora Sarney se notabilizam os senadores Arthur Virgílio do PSDB e Pedro Simon do PMDB, mesmo partido que Sarney. No Grupo dos Fica Sarney os destaques são Renan Calheiros do PMDB e o ex-presidente Fernando Collor atualmente no PTB. Os Fora Sarney contam com o apoio da opinião pública por conta das denúncias contra o senador peemedebista, que envolvem nepotismo e favorecimento e tentam a todo custo convencer o senador à no mínimo se licenciar e apelam para o risco de manchar a sua vitoriosa biografia política. Os senadores Arthur Virgílio, Pedro Simon e Cristóvão Buarque usam de toda a sua retórica para convencer Sarney.
O curioso em toda essa discussão é que os senadores que estão à frente da defesa de Sarney já passaram por situação semelhante: Fernando Collor e Renan Calheiros. Collor chegou a sofrer impeachment quando estava na Presidência da República e Renan teve que renunciar à Presidência do Senado, para não ser cassado devido a escândalos envolvendo o seu nome. Hoje o discurso de ambos tentando manter o seu aliado e conterrâneo regional à frente do Senado, constitui num verdadeiro grito dos excluídos.
No grupo dos Fora Sarney se notabilizam os senadores Arthur Virgílio do PSDB e Pedro Simon do PMDB, mesmo partido que Sarney. No Grupo dos Fica Sarney os destaques são Renan Calheiros do PMDB e o ex-presidente Fernando Collor atualmente no PTB. Os Fora Sarney contam com o apoio da opinião pública por conta das denúncias contra o senador peemedebista, que envolvem nepotismo e favorecimento e tentam a todo custo convencer o senador à no mínimo se licenciar e apelam para o risco de manchar a sua vitoriosa biografia política. Os senadores Arthur Virgílio, Pedro Simon e Cristóvão Buarque usam de toda a sua retórica para convencer Sarney.
O curioso em toda essa discussão é que os senadores que estão à frente da defesa de Sarney já passaram por situação semelhante: Fernando Collor e Renan Calheiros. Collor chegou a sofrer impeachment quando estava na Presidência da República e Renan teve que renunciar à Presidência do Senado, para não ser cassado devido a escândalos envolvendo o seu nome. Hoje o discurso de ambos tentando manter o seu aliado e conterrâneo regional à frente do Senado, constitui num verdadeiro grito dos excluídos.
