PRAÇA PRINCESA ISABEL: REFORMA, SIM...FONTE, NÃO!

A reforma da Praça Princesa Isabel na região central de Cubatão pode ser considerada uma das mais aguardadas obras da atual administração. Obra essa que será patrocinada com verba do Ministério do Turismo, promessa do próprio ministro quando esteve aqui visitando. A reforma da Praça Princesa Isabel tem um histórico curioso, tamanha a quantidade de vezes que o logradouro foi reformado no passado, sendo que numa dessas vezes resolveu-se instalar uma fonte luminosa, que à noite era a coisa mais linda de se admirar. A fonte que a princípio foi colocada com o intuito de enfeitar a praça acabou virando um chuveiro ao ar livre, para pessoas que vivem nas ruas. Resultado: desligou-se a fonte.
No projeto de revitalização da praça está previsto o retorno da fonte com todo o seu glamour e porque não dizer desperdício de água, já que corremos um risco de daqui a alguns anos não termos mais água potável suficiente para matar a sede de todos os habitantes do planeta. A reativação da fonte da Praça Princesa Isabel assim como a fonte do Paço Piaçaguera (que não sabemos se será reativada) é uma atitude altamente supérflua nos dias de hoje, e com mais esse agravante ambiental de termos a obrigação de economizar água potável. Reforma sim, mas fonte não.

OBRIGADO MICHEL JACKSON ( 1958-2009)

O que escrever sobre Michael Jackson que o mundo todo já não tenha lido, visto ou ouvido nessas últimas semanas devido a sua partida. A imagem dos seus clips de grande sucesso é com certeza o que predomina nas mentes das pessoas. O Rei do Pop foi uma figura única, um perfeccionista na arte de dançar e cantar.
A sua obra permanecerá por muitas gerações, assim como a sua conturbada vida pessoal, que gera até hoje comentários maldosos como: ele já estava morto há muito tempo ou ele não passava de um pedófilo. Na condição de fã do cantor, não me vejo em posição de rebater tais críticas, pois seria como assistir a um filme com o vilão e o mocinho e torcer pelo segundo. Michael Jackson viveu as duas situações de vilão e de mocinho.
Evidências apontam que Jackson na verdade foi mais um injustiçado e isso desde a sua infância. O que nos sugere o seguinte questionamento: Quem na verdade matou Michael Jackson? Seu pai ao obrigá-lo a ensaiar exaustivamente quando deveria estar brincando durante a sua infância? A fama com a qual ele não conseguiu conviver? Os analgésicos que ele tomava, como o Demerol, para aliviar as dores causadas pelas inúmeras cirurgias que realizou? Talvez a soma de todas essas questões seja a resposta correta. O Rei do Pop para a sua imensa legião de admiradores continua vivo. Seja nas suas canções, nos seus clips, nas suas obras de caridade ou nos seus três filhos. Obrigado Michael Jackson!