
Por: *Roberto Costa
Depois de anos de insistência em lançar candidato próprio para concorrer à Prefeitura de Cubatão, o PT conseguiu o seu êxito nas últimas eleições municipais. A professora Márcia Rosa junto com a militância petista não deram chances aos outros candidatos, mas passada a euforia da vitória o cenário encontrado pela equipe de transição da coligação vitoriosa foi dos mais desoladores fora oque já era visto a olho nu por quem anda pela cidade.
As imagens passavam a impressão que a cidade havia sido vítima de um tsunami, tamanha era a visão de abandono nas praças, escolas, cozinha da comunidade. Herança de uma administração que procurou beneficiar o indivíduo em prejuízo da cidade. Apesar do caos encontrado o discurso da prefeita eleita é o da reconstrução, e que não eira passar os quatro anos culpando o seu antecessor. Fora o revés de ter que governar de forma a reverter a herança maldita deixada pela equipe do curandeiro Clermont sofreu uma nova derrota na Câmara com a eleição do vereador Alemão para a Presidência da Câmara. Ex-integrante do Grupo dos oito (G-8) que deu sustentação à Administração passada e que por ironia do destino pertence ao PSB, partido que apóia a prefeita eleita, sendo até o seu vice da mesma legenda. Alemão talvez tenha sido um dos únicos candidatos a ter uma campanha atípica, pois não pôde apoiar declaradamente o candidato da situação à Prefeitura e também não se via nos seus veículos de campanha, nada que se referisse a hoje prefeita eleita ou o seu partido.
O cenário político daqui em diante aponta para verdadeiros embates políticos já visando à eleição de 2012 e segundo especulações nos bastidores políticos, o vereador Donizete já estaria certo como sucessor de Alemão na Presidência do Legislativo, isso se o atual G-6 continuar unido, e o mesmo edil também aparece como possível candidato à Prefeitura em 2012. Especulações a parte teremos um cenário bem diferente do que foi nos últimos 8 anos com o Legislativo de um lado e o Executivo do outro, claro que haverá pontos de convergência entre os dois poderes, só nos resta saber como ficará a cidade e os seus moradores no meio de verdadeiro tiroteio político
*O autor é poeta e jornalista
Depois de anos de insistência em lançar candidato próprio para concorrer à Prefeitura de Cubatão, o PT conseguiu o seu êxito nas últimas eleições municipais. A professora Márcia Rosa junto com a militância petista não deram chances aos outros candidatos, mas passada a euforia da vitória o cenário encontrado pela equipe de transição da coligação vitoriosa foi dos mais desoladores fora oque já era visto a olho nu por quem anda pela cidade.
As imagens passavam a impressão que a cidade havia sido vítima de um tsunami, tamanha era a visão de abandono nas praças, escolas, cozinha da comunidade. Herança de uma administração que procurou beneficiar o indivíduo em prejuízo da cidade. Apesar do caos encontrado o discurso da prefeita eleita é o da reconstrução, e que não eira passar os quatro anos culpando o seu antecessor. Fora o revés de ter que governar de forma a reverter a herança maldita deixada pela equipe do curandeiro Clermont sofreu uma nova derrota na Câmara com a eleição do vereador Alemão para a Presidência da Câmara. Ex-integrante do Grupo dos oito (G-8) que deu sustentação à Administração passada e que por ironia do destino pertence ao PSB, partido que apóia a prefeita eleita, sendo até o seu vice da mesma legenda. Alemão talvez tenha sido um dos únicos candidatos a ter uma campanha atípica, pois não pôde apoiar declaradamente o candidato da situação à Prefeitura e também não se via nos seus veículos de campanha, nada que se referisse a hoje prefeita eleita ou o seu partido.
O cenário político daqui em diante aponta para verdadeiros embates políticos já visando à eleição de 2012 e segundo especulações nos bastidores políticos, o vereador Donizete já estaria certo como sucessor de Alemão na Presidência do Legislativo, isso se o atual G-6 continuar unido, e o mesmo edil também aparece como possível candidato à Prefeitura em 2012. Especulações a parte teremos um cenário bem diferente do que foi nos últimos 8 anos com o Legislativo de um lado e o Executivo do outro, claro que haverá pontos de convergência entre os dois poderes, só nos resta saber como ficará a cidade e os seus moradores no meio de verdadeiro tiroteio político
*O autor é poeta e jornalista
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