Os ânimos dos parlamentares nessa noite do dia 03 de março na sessão da Câmara estavam acirrados. O bate-boca teve início num comentário do vereador Tucla (PDT) sobre o seu colega de legislatura o também vereador Wellington (PT). O parlamentar do PDT alegou que o petista estava ocupando o mandato como uma espécie de vereador tampão, por o mesmo ter assumido como segundo suplente da legenda. A princípio o petista ficou na defensiva dizendo: “Eu jamais parto como vossa excelência às vezes parte para o lado pessoal”. O edil só voltou a se pronunciar sobre o ocorrido mais tarde: “Mesmo como um vereador tampão como o vereador Tucla falou vou fiscalizar o poder público”.
Houve até um pequeno desentendimento entre os vereadores Donizete e Nêga Pieruzzi que geralmente demonstram serem mais serenos, devido a um pedido de questão de ordem feito pela vereadora, que o vereador alegou não está de acordo com o regimento fazê-lo naquele momento. Posteriormente o edil reconheceu após consultar o presidente que a vereadora estava certo, selando a paz com um carinhoso cumprimento no final da sessão.
Porém o momento mais crítico foi quando o líder do governo, vereador Paulo Tito se dirigiu em voz alta e visivelmente alterado para o primeiro secretário da mesa, vereador Doda sobre um comentário que Tito considerou chulô dirigido pelo colega ao secretário de Saúde do Município, Doutor Vanderjackson, quando o mesmo foi sabatinado pelos vereadores. Segundo o edil do PDT, o secretário deixou sem resposta seis questões que ele havia feito, o que rendeu o comentário por parte do parlamentar que o secretário estaria escorregando que nem quiabo e vaselizando. A forma áspera que o líder do governo se manifestou valeu até um intervenção do vereador Tucla, do mesmo partido o 1º secretário. Doda justificou a sua fala dizendo: “quando eu falei que ele escorregou que nem quiabo, eu quis dizer que ele não respondeu nenhuma das minhas seis perguntas e você deveria analisar melhor o que o vereador fala”, finalizou.
A pauta do dia que tratava da extinção das áreas de estacionamento regulamentado na cidade, a chamada zona azul, foi aprovada por unanimidade, mas a zona que aparentou ter ocorrido nessa sessão promete ter continuidade, seja ela a cor que for.
Houve até um pequeno desentendimento entre os vereadores Donizete e Nêga Pieruzzi que geralmente demonstram serem mais serenos, devido a um pedido de questão de ordem feito pela vereadora, que o vereador alegou não está de acordo com o regimento fazê-lo naquele momento. Posteriormente o edil reconheceu após consultar o presidente que a vereadora estava certo, selando a paz com um carinhoso cumprimento no final da sessão.
Porém o momento mais crítico foi quando o líder do governo, vereador Paulo Tito se dirigiu em voz alta e visivelmente alterado para o primeiro secretário da mesa, vereador Doda sobre um comentário que Tito considerou chulô dirigido pelo colega ao secretário de Saúde do Município, Doutor Vanderjackson, quando o mesmo foi sabatinado pelos vereadores. Segundo o edil do PDT, o secretário deixou sem resposta seis questões que ele havia feito, o que rendeu o comentário por parte do parlamentar que o secretário estaria escorregando que nem quiabo e vaselizando. A forma áspera que o líder do governo se manifestou valeu até um intervenção do vereador Tucla, do mesmo partido o 1º secretário. Doda justificou a sua fala dizendo: “quando eu falei que ele escorregou que nem quiabo, eu quis dizer que ele não respondeu nenhuma das minhas seis perguntas e você deveria analisar melhor o que o vereador fala”, finalizou.
A pauta do dia que tratava da extinção das áreas de estacionamento regulamentado na cidade, a chamada zona azul, foi aprovada por unanimidade, mas a zona que aparentou ter ocorrido nessa sessão promete ter continuidade, seja ela a cor que for.
Nenhum comentário:
Postar um comentário